quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
Ver o ET pela primeira vez
A chuva não nos impediu de ir à sessão de despedida na Cinemateca Júnior. O grupo reduziu-se - sem as presenças da Vilma e da Alina - por isso ficámos ainda mais satisfeitos quando o Isinildo - que não conseguiu apanhar a carrinha da câmara de Loures - apareceu pelos próprios meios, que é como quem diz vindo de 45.
Nesse dia tivémos a companhia de um grupo de meninos e meninas da Lapa bem como de uma família que veio visitar o Museu do Cinema. A Antónia explicou-lhes o que temos estado a fazer e também partilhou connosco as impressões da primeira vez que viu "E.T: O Extraterrestre".
Foi numa sessão privada, para profissionais e, pelo que ela nos contou, nem os adultos resistiram à magia do filme e desataram a bater palmas quando as bicicletas dos miúdos levantam vôo durante a fuga que permite o regresso do pequeno extraterrestre a casa.
A verdade é que quando as luzes se apagaram e as imagens fantásticas do "ET" foram invadindo a sala, apelando à nossa imaginação e à inocência preservada, a história, que é a do encantamento pelo cinema, repetiu-se. Risos e medo alternaram e a felicidade gerada pelo final fez-nos sentir o que caracteriza verdadeiramente o ser-se humano.
Texto: Maria do Carmo Piçarra
A Ana Francisca também foi de férias com o Sr. Hulot
O Alessandro viu "As Férias do Sr. Hulot"
Personagens principais: As personagens principais são o Sr. Hulot.
Tempo (quando acontece a história): A história acontece em 1952.
Lugar (onde acontece a história):
Principais acontecimentos: Foi quando o Sr. Hulot deu um pontapé no homem.
Elemento que despoleta a acção: Um dia o Sr. Hulot resolveu passar as férias na França e conheceu Martine.
Situação Final: Descobriram as tentativas do Sr. Hulot e afastaram-se dele.
Conclusão: Quando eles foram todos embora, foram.
Alessando Mendes Silva, 13 anos
A aventura do cinema
Quando ainda em Outubro de 2007 me reuni com a Antónia Fonseca e a restante equipa da Cinemateca Júnior para averiguar da possibilidade de experimentarmos uma formação com continuidade de rapazes e raparigas abrangidos pelo Programa Escolhas não imaginava a intensidade que esta experiência com este grupo da Quinta da Serra viria a adquirir.
Durante semanas habituámo-nos a chegar e a encontrar os sorrisos de todos, mas sobretudo da Mariana e da Neva. E o da Antónia, claro, que descia a correr, da Barata Salgueiro até aos Restauradores, para receber, para falar com o grupo dos filmes que escolheu com tanto cuidado. Alguma inquietude - é a da idade - e uma enorme alegria foram constantes da parte do grupo. E os afectos, sim. Porque neste até já - esperamos -, até 2008, ficamos cheios de saudades.
É preciso saber que, para estes rapazes e raparigas, não é um hábito ir ao cinema. Os pais, imigrantes, trabalham muito e nem sempre têm à vontade para se moverem nos nossos espaços públicos. O espaço público que conhecem é outro onde, não obstante algumas manifestações de criminalidade de que são as maiores vítimas, perdura um certo sentido de vizinhança e uma vivência que reproduz a das suas comunidades de origem.
Também é preciso saber que durante cinco semanas estes rapazes e raparigas sairam da escola a correr para, mal-almoçados, virem ver que surpresa tinha a Antónia preparado ou para ouvir a Neva explicar-lhes as estórias do pré-cinema. É preciso sublinhar que a vontade com que o Eduino e o Silvino apanharam o 45, que na sua marcha lenta, os trouxe do Prior Velho aos Restauradores, nos dias em que perderam o transporte da câmara de Loures ou da paróquia do Prior Velho.
Que conste ainda a tentativa do Ruben de construir uma lanterna mágica. E como para eles Manoel de Oliveira se tornou um cineasta conhecido. Quando fez 99 anos reparam nas entrevistas que deu. E, sobretudo, não se esquecem dos risos e das emoções que lhes causaram o "Charlot", o "Sr. Hulot", o "ET" e o "Aniki Bóbó". Tão cedo não esquecem fórmula mágica que ainda no outro dia cantaram em coro a brindar a chegada da Antónia:
Durante semanas habituámo-nos a chegar e a encontrar os sorrisos de todos, mas sobretudo da Mariana e da Neva. E o da Antónia, claro, que descia a correr, da Barata Salgueiro até aos Restauradores, para receber, para falar com o grupo dos filmes que escolheu com tanto cuidado. Alguma inquietude - é a da idade - e uma enorme alegria foram constantes da parte do grupo. E os afectos, sim. Porque neste até já - esperamos -, até 2008, ficamos cheios de saudades.
É preciso saber que, para estes rapazes e raparigas, não é um hábito ir ao cinema. Os pais, imigrantes, trabalham muito e nem sempre têm à vontade para se moverem nos nossos espaços públicos. O espaço público que conhecem é outro onde, não obstante algumas manifestações de criminalidade de que são as maiores vítimas, perdura um certo sentido de vizinhança e uma vivência que reproduz a das suas comunidades de origem.
Também é preciso saber que durante cinco semanas estes rapazes e raparigas sairam da escola a correr para, mal-almoçados, virem ver que surpresa tinha a Antónia preparado ou para ouvir a Neva explicar-lhes as estórias do pré-cinema. É preciso sublinhar que a vontade com que o Eduino e o Silvino apanharam o 45, que na sua marcha lenta, os trouxe do Prior Velho aos Restauradores, nos dias em que perderam o transporte da câmara de Loures ou da paróquia do Prior Velho.
Que conste ainda a tentativa do Ruben de construir uma lanterna mágica. E como para eles Manoel de Oliveira se tornou um cineasta conhecido. Quando fez 99 anos reparam nas entrevistas que deu. E, sobretudo, não se esquecem dos risos e das emoções que lhes causaram o "Charlot", o "Sr. Hulot", o "ET" e o "Aniki Bóbó". Tão cedo não esquecem fórmula mágica que ainda no outro dia cantaram em coro a brindar a chegada da Antónia:
"Aniki-bébé / Aniki-bóbó
Passarinho Tótó
Berimbau, Cavaquinho
Salomão, Sacristão
Tu és Polícia, Tu és Ladrão".
Passarinho Tótó
Berimbau, Cavaquinho
Salomão, Sacristão
Tu és Polícia, Tu és Ladrão".
Os nossos agradecimentos à Cinemateca Júnior.
Texto: Maria do Carmo Piçarra
Fotos: Ana Sofia Lopes
Texto: Maria do Carmo Piçarra
Fotos: Ana Sofia Lopes
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
O Sr. Hulot era muito engraçado
Eu gostei do filme porque era muito engraçado. A minha parte favorita foi quando a senhora deu uma chapada ao menino. Eu gostei da personagem do Sr. Hulot porque ele era muito engraçado. Além dele também gostei do empregado do hotel. Acho os filmes a preto e branco fixes porque são filmes que não veria de outro modo.
Ruben Oliveira, 12 anos
Ruben Oliveira, 12 anos
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
"Os filmes antigos também são divertidos"
Eu gostei do filme porque era muito engraçado. A minha parte favorita foi quando o cavalo deu um pontapé no carro e trancou o homem lá dentro. Também gostei da personagem do Sr. Hulot porque me fez rir. Além dele gostei da personagem do empregado de hotel mas não gostei daquela senhora que andava sempre com o marido. O momento mais divertido foi quando o Sr. Hulot estava arranjar o carro
Acho que os filmes preto e branco são antigos mas também são muito divertidos.
Eduino Silva, 18 anos
Acho que os filmes preto e branco são antigos mas também são muito divertidos.
Eduino Silva, 18 anos
Les Vacances de Monsier Hulot /As Férias do Sr. Hulot (1952)
Realização: Jacques Tati. Argumento: Jacques Tati, Henri Marquet. Fotografia: J. Mercanton, J. Mouselle. Direcção Artística: Henri Schmidt. Música: Alain Romans. Intérpretes: Jacques Tati (Mr. Hulot), Nathalie Pascaud (Martine), Michele Rolla (tia), Valentine Camay (criada velha), Louis Perrault (barqueiro), André Dubois (Coronel), Lucien Frégis (dono do hotel), Raymond Carl (criado).
Duração: 83 minutos. Estreia Mundial: 1951. Estreia em Portugal: Tivoli, 22 de Fevereiro de 1954.
O inesquecível Sr. Hulot vem fazer-nos outra visita para nos contar, em filme, como foram as suas férias de Verão. O filme chama-se, obviamente, "As Férias do Sr. Hulot" (...). Há quem o considere a obra-prima de Jacques Tati, outros, porém, valorizam mais "O Meu Tio" e mesmo "Playtime". Porém, "As Férias do Sr. Hulot" sobreleva os outros em importância porque foi aqui que apareceu, pela primeira vez, a personagem de Hulot.
Jacques Tati já fizera curtas-metragens e uma longa-metragem, "Há Festa na Aldeia", onde criara outra figura cómica, a de um carteiro, acompanhando as suas peripécias na entrega do correio, numa aldeia. Com "As Férias do Sr. Hulot" a nova personagem de Tati (ele é também o actor que dá vida à figura), torna-se citadina, marcando o começo da crítica que o autor vai fazer à vida social moderna na cidade, nos filmes seguintes. Mas, para começar, tati leva a sua personagem de férias, a uma estância balnear, onde a figura de Hulot, com o seu ar desajeitado e simpático, vai abalar a vida pacata e sorumbática da pequena localidade e chocar com o ar circunspecto dos restantes veraneantes. As situações mais simples transformam-se em "gags" devido apenas a uma breve mudança de perspectiva ou a um pequeno incidente: um amante de fotografia é confundido com um "voyeur" a espreitar pelas barracas recebendo um pontapé; uma onda leva a lata de tinta de Hulot, de um lado da canoa para o outro, etc.
Tati é, antes de mais, um atento observador dos pequenos tiques pessoais e dos pequenos incidentes a que geralmente não ligamos: a ventania que entra pela porta, provoca uma série de ligeiras situações cómicas, que Tati capta com mão de mestre, nesta pitoresca e divertida crítica de costumes que é "As Férias do Sr. Hulot".
O Mundo no Mundo Novo e "As Férias do Sr. Hulot"
No dia 12 voltámos à Cinemateca Júnior onde fomos recebidas pela Neva, pela Mariana e pela Antónia. A Neva mostrou-nos máquinas de pré-cinema chamadas Mundo Novo, as quais no século XIX, época em que as pessoas não podiam viajar muito, permitiam ver vistas das cidades desconhecidas e famosas pela sua beleza ou assistir à reconstituição de fenómenos naturais espectaculares como erupções vulcânicas.
Durante mais esta sessão de formação também aprendemos as diferenças entre o Praxinoscópio e o Zootrópio e pudémos manejar alguns dos exemplares existentes no museu.
A Antónia Fonseca conversou de seguida com a Vilma, a Alina, a Ana Francisca, a Ana Sofia, o Alessandro, o Isinildo, o Ruben e o Eduino sobre os filmes que temos visto. O diálogo começou animado, com os meninos a entoarem em coro a música do "Aniki Bobó", e com o Ruben dizendo que tinha visto uma entrevista ao Manoel de Oliveira na televisão. Falou-se ainda das profissões do cinema e de como esta é a única arte colaborativa.
Quando foi apresentado o filme dessa sessão, "As Férias do Sr. Hulot", alguém perguntou se o filme era em português o que permitiu explicar que em Portugal os filmes não são dobrados e porquê. Foram dados alguns exemplos: alguém já imaginou o Brad Pitt a ser dobrado pelo João Pedro Pais?
Quando a luz da sala se apagou, não tardou até que começassem as risadas. O Sr. Hulot não será o Chaplin mas tem muita graça.
Texto e fotos de Maria do Carmo Piçarra
"Os filmes de aventuras têm muitos segredos e perigos"
Gostei do filme porque era fixe. A minha parte favorita foi quando o John Mohune
saltou da carruagem. Eu gostei das personagens do Sr. Fox e do John Mohune porque os actores interpretaram bem a personagem. Neste filme não gostei da morte do Sr. Fox.
Gosto de filmes de aventuras porque tem muitos segredos e perigos.
Achei que o melhor actor deste filme era o que interpretava John Mohune e que a realização estava bem.
Texto de Eduino Silva 18 anos
saltou da carruagem. Eu gostei das personagens do Sr. Fox e do John Mohune porque os actores interpretaram bem a personagem. Neste filme não gostei da morte do Sr. Fox.
Gosto de filmes de aventuras porque tem muitos segredos e perigos.
Achei que o melhor actor deste filme era o que interpretava John Mohune e que a realização estava bem.
Texto de Eduino Silva 18 anos
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
"O Sr. Fox era muito valente"
Gostei do filme porque foi muito fixe. As minhas partes favoritas foram quando o Sr. Fox estava a ser perseguido pelos policias.
Gostei da personagem do Sr.Fox porque ele era muito valente e protegia John Mahune mas gostei da personagem do Mahune porque ele vivia muitas aventuras.
Eu gosto de filmes de aventuras porque as personagens vivem muitas aventuras.
Achei a realização do filme fixe.
Nome: Ruben Oliveira Idade: 11 anos
"O filme era muito fixe"
Eu gostei do filme porque o filme era muito fixe e tinha muita aventura. A minha parte favorita foi quando o John Mohune estava a fugir dos soldados. Eu gostei das personagens do John Mohune e do Sr. Fox porque os actores sabiam interpretar as suas personagens. Neste filme não gostei de quando a mulher se estava a exibir muito para o Sr. Fox. Gosto de filme de aventuras porque são muitos excitantes. Achei que a realização do filme era fantástica.
Nome: Vilma Sanhá Idade: 12 anos
Nome: Vilma Sanhá Idade: 12 anos
"A realização foi fantástica"
Gostei do filme porque tinha muita aventura. A minha parte favorita foi quando os soldados perseguiram o sr.Fox. Eu gostei da personagem do Sr.Fox porque o actor interpretava-o bem e gostei da personagem do John Mohune porque o actor entrava bem na pele da personagem. Neste filme não gostei de quando uma mulher estava a dançar e fazia-se de dificil à frente do Sr.Fox. Eu gosto de filmes de aventuras porque são muito exitantes. Achei que o melhor actor deste filme era o sr.Fox e que a realização do filme foi fantástica.
Nome: Ana Francisca Lopes Idade: 11 anos
Nome: Ana Francisca Lopes Idade: 11 anos
Os Lanternistas falam de "O Tesouro do Barba Ruiva"
Clube da Crítica "Os Lanternistas"
O Tesouro do Barba Ruiva/1955
"Os terrores são fantásticos"
Gostei do filme porque porque tem algumas partes de terror e algumas não. A minha parte favorita foi na metade para o fim.
Eu gostei muito da personagem do Sr. Fox e acho que escolheram uma boa pessoa para interpretá-lo. Também gostei do John Mohune e também acho que interpretou muito bem. Neste filme não gostei da parte que ele estava na missa
Gosto de filmes de aventura porque têm muita animação.
Achei que o melhor actor deste filme era o que interpretava o Sr. Fox e o que interpretava John Mohune. Achei que a realização do filme era fantástica e tem muito terror. Claro que os terrores são fantásticos.
Nome:Ana Sofia Mendes Silva Lopes Idade:12
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
"Aniki Bóbó", pela Ana Francisca
Nome: Ana Francisca Lopes
Situação inicial:
Personagens: Carlitos, mãe, amigos.
Tempo:
Lugar: Cidade do Porto
Acção: Era uma vez um menino chamado Carlitos e outro chamado Eduardinho que se tornaram rivais porque se apaixonaram pela mesma menina, Teresinha.
Elemento que despoleta acção: Um dia o Eduardinho, o Carlitos e os amigos brincam na estação e o Eduardinho escorrega e cai. Todos pensaram ter sido o Carlitos a empurrá-lo
Peripécias:
Reacção da personagem principal: O Carlitos ficou muito triste porque todos os amigos o acusaram de empurrar o Eduardinho.
Decisão da personagem principal:
Abandonar o país.
Tentativas de resolução do problema:
1) Fugir de barco, fora do pais.
2) Pedir desculpa ao lojista a entregar a boneca.
3) Tentar redimir-se.
Situação Final: Consequência das acções e dos gestos da personagem principal
Resultado da acção da personagem principal: Os amigos descobriram a verdade e o lojista deu a boneca ao Carlitos para oferecer à Teresinha.
Conclusão: Os amigos descobriram toda a verdade e ficaram todos amigos. O Carlitos pediu desculpas ao logista, o lojista deu à boneca ao Carlitos para oferecer à Teresinha.
"Aniki Bóbó", pela Iolanda Fernandes
Nome: Iolanda Fernandes
Situação inicial:
Personagens: Carlitos, amigos e mãe do Carlitos.
Tempo: 1942
Lugar: Porto
Acção: Era uma vez um menino que estava a acordar. Chamava-se Carlitos. A mãe falou com ele e depois no caminho da escola encontrou os amigos e seguiu o caminho da escola.
Elemento que despoleta acção: Um dia os meninos estavam a fazer um papagaio e viram o senhor da loja em que o Carlitos roubou uma boneca. Correram até à estação do comboio e quando todos os meninos estavam a saltar e o Eduardo caiu na linha de comboio e os meninos culparam o Carlitos de o ter empurrado.
Peripécias:
Reacção da personagem principal: O Carlitos ficou muito triste porque os seus amigos estavam a culpá-lo pelo que tinha acontecido e arrependeu-se de ter roubado a boneca.
Decisão da personagem principal:
Ele decidiu fugir da cidade.
Tentativas de resolução do problema:
1) A Teresinha contou que o Carlitos é que tinha roubado a boneca e que foi ele que empurrou o Eduardinho.
2) Ele foi devolver a boneca ao senhor da loja.
3) Foi fazer as pazes com os amigos.
Situação Final: Consequência das acções e dos gestos da personagem principal
Resultado da acção da personagem principal:
O senhor devolveu a boneca ao Carlitos para poder entregar à menina e voltou a jogar ao "Aniki-Bóbó".
Conclusão: Ele acabou por ser amigo dos outros.
Isinldo Monteiro analisa "Aniki Bóbó"
Nome: Isinildo Monteiro
Situação inicial:
Personagens: Mãe, Carlitos, Teresinha, Eduardinho e os amigos.
Tempo: 18 de Dezembro de 1942.
Lugar: Numa rua de Porto.
Acção: Quando a mãe o chamou para ir para a escola, ele saiu e encontrou os amigos.
Elemento que despoleta acção: Um dia faltaram às aulas para ir lançar uma estrela. Depois houve uma luta entre o Carlos e o Eduardinho, que caiu na linha do comboio.
Peripécias:
Reacção da personagem principal: Ficou triste, solitário e teve um pesadelo porque ficou arrependido de ter roubado a boneca.
Decisão da personagem principal: Tentou fugir.
Tentativas de resolução do problema:
1) Ele roubou a boneca e entregou-a à Teresinha.
2) Foi entregar a boneca ao senhor
3) O senhor entregou a boneca ao Carlinhos para ele dar à Teresinha
Situação Final: Consequência das acções e dos gestos da personagem principal
Resultado da acção da personagem principal: Descobriram a verdade e fizeram as pazes
Conclusão: Descobriram que o Carlinhos não empurrou o Eduardinho e este não morreu.
Situação inicial:
Personagens: Mãe, Carlitos, Teresinha, Eduardinho e os amigos.
Tempo: 18 de Dezembro de 1942.
Lugar: Numa rua de Porto.
Acção: Quando a mãe o chamou para ir para a escola, ele saiu e encontrou os amigos.
Elemento que despoleta acção: Um dia faltaram às aulas para ir lançar uma estrela. Depois houve uma luta entre o Carlos e o Eduardinho, que caiu na linha do comboio.
Peripécias:
Reacção da personagem principal: Ficou triste, solitário e teve um pesadelo porque ficou arrependido de ter roubado a boneca.
Decisão da personagem principal: Tentou fugir.
Tentativas de resolução do problema:
1) Ele roubou a boneca e entregou-a à Teresinha.
2) Foi entregar a boneca ao senhor
3) O senhor entregou a boneca ao Carlinhos para ele dar à Teresinha
Situação Final: Consequência das acções e dos gestos da personagem principal
Resultado da acção da personagem principal: Descobriram a verdade e fizeram as pazes
Conclusão: Descobriram que o Carlinhos não empurrou o Eduardinho e este não morreu.
Alessandro Lopes gostou do "Aniki Bóbó"
Nome: Alessandro Mendes
Situação inicial:
Personagens: A mãe, o Carlitos, a Teresinha e os amigos.
Tempo: 18 de Dezembro de 1942.
Lugar: Numa cidade do Porto muito pobre.
Acção: O Carlitos viu a Teresinha e deu-lhe uma maçã e ela não recebeu e foi ter com o Eduardoe o Carlitos deu a maçã ao batatinhas.
Elemento que despoleta acção: Um dia o Carlitos e os amigos faltaram às aulas para lançarem uma estrela e o Eduardo chamou o Carlitos de cobarde e houve uma briga entre o Carlitos e o Eduardo e este escorregou e caiu ao pé da linha do comboio.
Peripécias:
Reacção da personagem principal: As personagens ficaram triste e o Carlitos teve pesadelos.
Decisão da personagem principal: Acusaram o Carlitos e ninguém quis falar com ele. Ele tentou fugir e não o deixaram.
Tentativas de resolução do problema:
1) Ele roubou a boneca e entregou à Teresinha.
2) O Carlitos disse toda a verdade á Teresinha e depois ele foi entregar a boneca ao dono da loja.
3) O senhor entregou a boneca ao Carlitos para entregar à Teresinha.
Situação Final: Consequência das acções e dos gestos da personagem principal
Conclusão: O grupo volta a unir-se para brincarem ao jogo do «Aniki-bóbó».
Fábio Vieira escreve sobre "Aniki Bóbó"
Nome: Fábio Vieira
Situação inicial:
Personagens: A mãe, o Carlitos, a Teresinha, o Eduardo, e o grupo de amigos.
Tempo: 18 de Dezembro de 1942.
Lugar: Cidade do Porto.
Acção: Um dia faltaram às aulas para irem lançar uma estrela. Houve uma briga entre o Carlitos e o Eduardo e depois ouviram o comboio a buzinar. O Eduardo escorregou e caiu na linha do comboio.
Elemento que despoleta acção: Um dia faltaram às aulas para irem lançar uma estrela.
Peripécias:
Reacção da personagem principal: Ele ficou triste, solidário, teve pesadelos e ficou arrependido de ter roubado a boneca.
Decisão da personagem principal: Tentou fugir para um lugar muito longe.
Tentativas de resolução do problema:
1) Os amigos não falaram com o Carlitos porque pensaram que foi ele que empurrou o Eduardo.
2) Tentou fugir num barco.
3) Ficou arrependido e contou a verdade ao vendedor.
Situação Final: Consequência das acções e dos gestos da personagem principal
Resultado da acção da personagem principal: Ele ficou arrependido e contou à Teresinha que ele tinha roubado a boneca.
Conclusão: Foi entregar a boneca ao vendedor e ele entregou novamente ao Carlitos para entregar a Teresinha.
Situação inicial:
Personagens: A mãe, o Carlitos, a Teresinha, o Eduardo, e o grupo de amigos.
Tempo: 18 de Dezembro de 1942.
Lugar: Cidade do Porto.
Acção: Um dia faltaram às aulas para irem lançar uma estrela. Houve uma briga entre o Carlitos e o Eduardo e depois ouviram o comboio a buzinar. O Eduardo escorregou e caiu na linha do comboio.
Elemento que despoleta acção: Um dia faltaram às aulas para irem lançar uma estrela.
Peripécias:
Reacção da personagem principal: Ele ficou triste, solidário, teve pesadelos e ficou arrependido de ter roubado a boneca.
Decisão da personagem principal: Tentou fugir para um lugar muito longe.
Tentativas de resolução do problema:
1) Os amigos não falaram com o Carlitos porque pensaram que foi ele que empurrou o Eduardo.
2) Tentou fugir num barco.
3) Ficou arrependido e contou a verdade ao vendedor.
Situação Final: Consequência das acções e dos gestos da personagem principal
Resultado da acção da personagem principal: Ele ficou arrependido e contou à Teresinha que ele tinha roubado a boneca.
Conclusão: Foi entregar a boneca ao vendedor e ele entregou novamente ao Carlitos para entregar a Teresinha.
"Aniki Bóbó" visto por Ana Sofia
Nome: Ana Sofia Mendes
Situação inicial:
Personagens: A mãe, o Carlitos, todos os meninos da escola.
Tempo: 18 de Dezembro de 1942.
Lugar: No Porto
Acção: Quando a mãe o ajudou a preparar para ir à escola, ele começou a cantar a música do «Aniki-bóbó» e a mãe ralhou. Ele continuou a cantar e em seguida saiu a correr para a escola.
Elemento que despoleta acção: Um dia ele não foi a escola, porque foram lançar o papagaio de papel, entretanto houve uma briga entre o Eduardo e o Carlitos e o Eduardo caiu na linha do comboio.
Peripécias:
Reacção da personagem principal: Ele ficou triste porque tinha roubado a boneca, e culparam-lhe de ter empurrado o Eduardo.
Decisão da personagem principal: Quando o culparam de empurrar o Eduardo, ele decidiu sair da cidade mas o homem do barco não o deixou.
Tentativas de resolução do problema:
1) Quando ele entregou a boneca ao homem.
2)Quando ele fez as pazes com os amigos.
3)Quando a Teresinha disse que o Carlitos lhe tinha dado a boneca e também que foi ele que empurrou o Eduardo.
Situação Final: Consequência das acções e dos gestos da personagem principal
Resultado da acção da personagem principal: Descobriu a verdade e fizeram as pazes.
Conclusão: Descobriu que o Eduardo caiu sozinho e que ele não morreu, e a Teresinha e o Carlitos ficaram juntos.
"Aniki Bóbó" tal como foi visto pelo Eduino Silva
Nome:Eduino Silva
Situação inicial:
Personagens: Mãe, Carlitos, os amigos e a Teresa.
Tempo: 18 de Dezembro de 1942.
Lugar: No Porto
Acção: É a história de um grupo de miúdos, nas ruas de cidade do Porto com os seus jogos e rivalidades, e também na fase da vida de assumir algumas responsabilidades e com um pouco de liberdade.
Elemento que despoleta acção: Um dia faltaram a escola para ir fazer o papagaio.
Peripécias:
Reacção da personagem principal:Ele ficou triste por ter roubado a boneca e ficou arrependido.
Decisão da personagem principal:Ele decidiu ir devolver a boneca.
Tentativas de resolução do problema:
1)Ele tentou fugir de cidade porque os amigos o abandonaram.
2Teresinha contou toda a verdade ao dono da loja.
3)Resolveu contar ao dono da loja que tinha roubado a boneca.
Situação Final: Consequência das acções e dos gestos da personagem principal
Resultado da acção da personagem principal: O grupo volta a unir-se para brincarem ao jogo do «Aniki-bóbó».
Situação inicial:
Personagens: Mãe, Carlitos, os amigos e a Teresa.
Tempo: 18 de Dezembro de 1942.
Lugar: No Porto
Acção: É a história de um grupo de miúdos, nas ruas de cidade do Porto com os seus jogos e rivalidades, e também na fase da vida de assumir algumas responsabilidades e com um pouco de liberdade.
Elemento que despoleta acção: Um dia faltaram a escola para ir fazer o papagaio.
Peripécias:
Reacção da personagem principal:Ele ficou triste por ter roubado a boneca e ficou arrependido.
Decisão da personagem principal:Ele decidiu ir devolver a boneca.
Tentativas de resolução do problema:
1)Ele tentou fugir de cidade porque os amigos o abandonaram.
2Teresinha contou toda a verdade ao dono da loja.
3)Resolveu contar ao dono da loja que tinha roubado a boneca.
Situação Final: Consequência das acções e dos gestos da personagem principal
Resultado da acção da personagem principal: O grupo volta a unir-se para brincarem ao jogo do «Aniki-bóbó».
Rúben Oliveira gostou de "Aniki Bóbó"
Nome: Rubén Oliveira
Situação inicial:
Personagens: Carlitos, a mãe do Carlitos, a Teresa, o Eduardo e os amigos.
Tempo: Dia 18 de Dezembro de 1942.
Lugar: Cidade do Porto em Foz.
Acção: A mãe chamou Carlitos para ir para a escola, e no caminho encontrou uma bela menina. Só que havia um menino que também gostava da menina, um dia faltaram às aulas para fazer o papagaio de papel.
Elemento que despoleta acção: Um dia eles faltaram as aulas para lançar o papagaio mas o Eduardo escorregou nas ervas e foi parar na linha do comboio.
Peripécias:
Reacção da personagem principal: A Teresinha e os amigos culparam Carlitos por ter empurrado o Eduardo.
Decisão da personagem principal: Ele queria fugir da cidade.
Tentativas de resolução do problema:
1)Ele roubou a boneca da loja da tentação e foi devolver ao senhor e o senhor deixou ficar com a Teresinha.
2)Ele tentou fugir num barco.
3)Os amigos descobriram que não foi o Carlitos que empurrou o Eduardo.
Situação Final: Consequência das acções e dos gestos da personagem principal
Resultado da acção da personagem principal:
Conclusão: O grupo volta a unir-se para brincarem ao jogo do «Aniki-Bóbó».
"Aniki Bóbó" por Amari Dias
Nome: Amari Dias
Situação inicial:
Personagens: Carlitos, a mãe, os amigos e Teresinha.
Tempo: De manhã, 18 de Dezembro.
Lugar: Numa rua do Porto.
Acção: O Carlitos ia dar uma maçã à Teresinha e ela foi ter com o Eduardo.
Elemento que despoleta acção: Um dia faltaram à escola para irem dar um passeio e laçar o papagaio, mas infelizmente houve um desentendimento entre o Eduardo e o Carlitos, e o Eduardo acabou por cair ao pé da linha do comboio.
Reacção da personagem principal: Ficou triste, solitário, teve pesadelos e ficou arrependido de ter roubado a boneca.
Decisão da personagem principal: Tentou fugir por um barco.
Tentativas de resolução do problema:
1)Tentou fugir.
Situação Final: Consequência das acções e dos gestos da personagem principal
Resultado da acção da personagem principal. Ele lutou com o Eduardo.
Conclusão: Não devemos bater nas pessoas,mas fazer amizades.
Situação inicial:
Personagens: Carlitos, a mãe, os amigos e Teresinha.
Tempo: De manhã, 18 de Dezembro.
Lugar: Numa rua do Porto.
Acção: O Carlitos ia dar uma maçã à Teresinha e ela foi ter com o Eduardo.
Elemento que despoleta acção: Um dia faltaram à escola para irem dar um passeio e laçar o papagaio, mas infelizmente houve um desentendimento entre o Eduardo e o Carlitos, e o Eduardo acabou por cair ao pé da linha do comboio.
Reacção da personagem principal: Ficou triste, solitário, teve pesadelos e ficou arrependido de ter roubado a boneca.
Decisão da personagem principal: Tentou fugir por um barco.
Tentativas de resolução do problema:
1)Tentou fugir.
Situação Final: Consequência das acções e dos gestos da personagem principal
Resultado da acção da personagem principal. Ele lutou com o Eduardo.
Conclusão: Não devemos bater nas pessoas,mas fazer amizades.
Vilma Sanhá escreve sobre "Aniki Bóbó"
Nome: Vilma Sanhá
Situação inicial:
Personagens:A mãe do Carlitos, o Carlitos, o Eduardinho, a Teresinha, o pastorim, o Pompa, o Filósofo, o Batatinhas, o Estrelas, o Rafael, o professor e o lojista.
Tempo: Dia 18 de Dezembro de 1942.
Lugar: Porto
Acção: Era um menino chamado Carlitos que levantou muito cedinho para ir a escola, quando a sua mãe o penteava ele cantava uma música«Aniki-Bóbó», e a sua mãe ralhou com ele e ao sair da casa esqueceu-se da mochila e a mãe chamou-lhe para ir buscar a mochila.
Elemento que despoleta acção: Um dia decidiram faltar às aulas, para fazerem o papagaio de papel, quando o lojista chegou fugiram todos até à estação de comboio, subiram uma montanha onde o Eduardinho e o Carlitos lutaram e o Eduardinho escapou e caiu, e os amigos pensaram que foi o Carlitos que o empurrou.
Peripécias:
Reacção da personagem principal: O Carlitos ficou muito triste porque ninguém falava com ele nem a Teresinha. Porque os amigos pensaram que ele empurrou o Eduardinho.
Decisão da personagem principal: O Carlitos decidiu fugir da cidade para o outro.
Tentativas de resolução do problema:
1) A Teresinha contou ao lojista que o Carlitos roubou a boneca e lhe ofereceu.
2) O lojista contou a Teresinha que foi o Carlitos que empurou o Eduardinho e que ele não estava morto.
3) O Carlitos foi contar ao lojista que roubou a boneca e este o devolveu para oferecer novamente à Teresinha.
Situação Final: Consequência das acções e dos gestos da personagem principal
Resultado da acção da personagem principal: O Carlitos ofereceu a boneca à Teresinha e ela ficou muito feliz.
Conclusão: Descobriram que o Carlitos não tinha empurrado o Eduardinho e ficaram todos amigos.
Clube da Crítica “Os Lanternistas”: "Aniki Bóbó"
Nome:Alina Morreira
Situação inicial:
Personagens: Carlitos, mãe, todos os meninos que foram com ele para a escola, Teresinha.
Tempo: Esta história passa-se no dia 18 de Dezembro de 1942.
Lugar: A história passa-se numa cidade muito pobre do Porto.
Acção: Era uma vez um menino chamado Carlitos, muito distraído, um dia ao ir à escola com os colegas viu uma moça chamada Teresinha que olhava para o Eduardo e para ele e o Eduardo empurrou-o, caindo na água suja.
Elemento que despoleta acção: Um dia o Carlitos e os seus colegas decidiram não ir às aulas, porque queriam ir lançar o papagaio de papel e depois o Eduardo escorregou duma falésia perto da linha do comboio.
Peripécias:
Reacção da personagem principal:O Carlitos ficou com a conciência pesada e ficou muito arrependido.
Decisão da personagem pricipal:A personagem principal decidiu entregar a boneca que ele roubou.
Tentativas de resolução do problema:
1) O Carlitos falou com a Teresinha e contou que roubou a boneca que lhe ofereceu.
2) O Carlitos entregou a boneca e pediu desculpas ao dono da loja que roubou.
3) O Carlitos fez as pazes com os amigos e deu a boneca de volta a Teresinha.
Situação Final: Consequência das acções e dos gestos da personagem principal
Resultado da acção da personagem principal: O grupo volta a unir-se para jogar e brincarem ao jogo do «Anikibóbó»
Conclusão: Devemos pensar bem antes de agir, para não ficar com a consciência pesada.
Situação inicial:
Personagens: Carlitos, mãe, todos os meninos que foram com ele para a escola, Teresinha.
Tempo: Esta história passa-se no dia 18 de Dezembro de 1942.
Lugar: A história passa-se numa cidade muito pobre do Porto.
Acção: Era uma vez um menino chamado Carlitos, muito distraído, um dia ao ir à escola com os colegas viu uma moça chamada Teresinha que olhava para o Eduardo e para ele e o Eduardo empurrou-o, caindo na água suja.
Elemento que despoleta acção: Um dia o Carlitos e os seus colegas decidiram não ir às aulas, porque queriam ir lançar o papagaio de papel e depois o Eduardo escorregou duma falésia perto da linha do comboio.
Peripécias:
Reacção da personagem principal:O Carlitos ficou com a conciência pesada e ficou muito arrependido.
Decisão da personagem pricipal:A personagem principal decidiu entregar a boneca que ele roubou.
Tentativas de resolução do problema:
1) O Carlitos falou com a Teresinha e contou que roubou a boneca que lhe ofereceu.
2) O Carlitos entregou a boneca e pediu desculpas ao dono da loja que roubou.
3) O Carlitos fez as pazes com os amigos e deu a boneca de volta a Teresinha.
Situação Final: Consequência das acções e dos gestos da personagem principal
Resultado da acção da personagem principal: O grupo volta a unir-se para jogar e brincarem ao jogo do «Anikibóbó»
Conclusão: Devemos pensar bem antes de agir, para não ficar com a consciência pesada.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Aniki-Bóbó /1942
Realização, Argumento, Planificação e Diálogos: Manoel de Oliveira, baseado no conto "Meninos Milionários", de Rodrigues de Freitas. Poema: Alberto Serpa. Fotografia: António Mendes. Assistentes de Fotografia: Perdigão Queiroga e Cândido da Silva. Cenários: José Porto. Caracterização: António Vilar. Som: Luís Sousa Santos. Assistente de som: Francisco Mesquita e Mário Malveira. Música: Jaime Silva Filho. Assistente geral: Manuel Guimarães. Fotógrafo de cena: João Martins. Montagem: Vieira de Sousa Intérpretes: Nascimento Fernandes (lojista), Fernanda Matos (Teresinha), Horácio Silva (Carlitos), António Santos (Eduardinho), António Morais Soares (Pistarim), Feliciano David (Pompa), Manuel Sousa (o "Filósofo"), António Pereira (o "Batatinhas"), Américo Botelho (o "Estrelas"), Rafael Mota (Rafael), Vital dos Santos (Professor), Manuel de Azevedo (cantor de rua).
Anikibébé. Anikibóbó. Passarinho. Tótó. Berimbau. Cavaquinho. Salomão. Sacristão. Tu és polícia. Tu és ladrão."
Esta é uma das muitas fórmulas com que os garotos se dividiam em grupos para os seus jogos, para brincarem aos "polícias e ladrões", aos "cowboys e índios" ou outras formas de desafio naqueles velhos tempos do século passado, o dos avós dos meninos de hoje. E, Manoel de Oliveira, o mais famoso realizador de cinema de hoje, foi buscar à cantilena o título deste filme que, feito há mais de 60 anos, ainda hoje encanta quem o vê. É a história de um grupo de miúdos nas ruas da cidade do Porto, com os seus jogos, rivalidades e também já o face a face com algumas realidades da vida, de liberdade e responsabilidade.
Dois garotos, um mais traquinas, outro mais bem comportado, tornam-se rivais porque gostam da mesma menina. Um acidente perto de um comboio é mal interpretado, ma so grupo volta a unir-se para brincarem ao jogo do "Aniki-Bóbó".
Anikibébé. Anikibóbó. Passarinho. Tótó. Berimbau. Cavaquinho. Salomão. Sacristão. Tu és polícia. Tu és ladrão."
Esta é uma das muitas fórmulas com que os garotos se dividiam em grupos para os seus jogos, para brincarem aos "polícias e ladrões", aos "cowboys e índios" ou outras formas de desafio naqueles velhos tempos do século passado, o dos avós dos meninos de hoje. E, Manoel de Oliveira, o mais famoso realizador de cinema de hoje, foi buscar à cantilena o título deste filme que, feito há mais de 60 anos, ainda hoje encanta quem o vê. É a história de um grupo de miúdos nas ruas da cidade do Porto, com os seus jogos, rivalidades e também já o face a face com algumas realidades da vida, de liberdade e responsabilidade.
Dois garotos, um mais traquinas, outro mais bem comportado, tornam-se rivais porque gostam da mesma menina. Um acidente perto de um comboio é mal interpretado, ma so grupo volta a unir-se para brincarem ao jogo do "Aniki-Bóbó".
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
A magia de "Aniki Bóbó"
Voltámos ontem à Cinemateca Júnior onde fomos recebidos pela Neva e pela Mariana. Éramos muitos mais do que na sessão inaugural: além das gémeas Ana Francisca e Ana Sofia, da Alina e da Vilma, desta vez também veio a Iolanda. O grupo dos rapazes é que teve reforços importantes: além do Rúben, do Alessandro e do Eduino, também o Amari, o Isinildo e o Fábio se juntaram a nós, pela primeira vez.
Depois de uma espreitadela ao Zootrópio da entrada - através do qual se gera a ilusão do vôo de um pássaro ao espreitar por um buraco enquanto um tambor com vários pássaros dentro vai girando - a Neva explicou-nos como eram os espectáculos de Lanterna Mágica . Também explicou o que eram lanternistas e mostrou várias lanternas mágicas que eram usadas por crianças como brinquedos. Muitas destas peças foram compradas em leilões. Como a Lanterna Mágica em exposição no Foyer, que alguém da Cinemateca foi comprar propositadamente a um leilão da Christie's, na Grã-Bretanha. Ainda vimos uma exposição de vidros pintados que eram usados para projectar pelas lanternas mágicas.
A Antónia chegou entretanto e explicou-nos que virá no princípio de todas as sessões de cinema para saber opiniões sobre o filme da sessão anterior. Como tal quis saber as opiniões sobre o filme "Charlot Boémio", que agradou a todos, e também o que tinham os jovens do À Bolina achado dos filmes mudos, acompanhados ao piano. As preferências dividiram-se, com as raparigas a dizer que o favorito tinha sido o da Cinderela enquanto que os rapazes gostaram mais de "Voyage a La Lune".
Também ficámos a saber que, porque os filmes também envelhecem, afinal não poderemos ver "O Barba Negra" na próxima semana. A cópia existente na Cinemateca está muito velhinha, cheia de riscos... Prometeu, no entanto, escolher outro bom filme de piratas na nossa "apresentação oficial" a este género.
Quando as luzes da sala se apagaram, a risota e a agitação instalaram-se. As imagens de "Aniki Bóbó", um dos primeiros de Manoel de Oliveira, o cineasta mais antigo do mundo em actividade - fará 99 anos no dia 7 de Dezembro - invadiram a sala e agarraram-nos a todos, com a sua magia e a frescura. Ouviram-se muitos risos, com as sequências mais divertidas do filme, e protestos, de alguma tensão, com o acidente do Eduardinho e a acusação, injusta, ao Carlinhos. No final ficou a nossa convicção da intemporalidade desta obra sobre os meninos da Ribeira, realizada em 1942.
Depois de uma espreitadela ao Zootrópio da entrada - através do qual se gera a ilusão do vôo de um pássaro ao espreitar por um buraco enquanto um tambor com vários pássaros dentro vai girando - a Neva explicou-nos como eram os espectáculos de Lanterna Mágica . Também explicou o que eram lanternistas e mostrou várias lanternas mágicas que eram usadas por crianças como brinquedos. Muitas destas peças foram compradas em leilões. Como a Lanterna Mágica em exposição no Foyer, que alguém da Cinemateca foi comprar propositadamente a um leilão da Christie's, na Grã-Bretanha. Ainda vimos uma exposição de vidros pintados que eram usados para projectar pelas lanternas mágicas.
A Antónia chegou entretanto e explicou-nos que virá no princípio de todas as sessões de cinema para saber opiniões sobre o filme da sessão anterior. Como tal quis saber as opiniões sobre o filme "Charlot Boémio", que agradou a todos, e também o que tinham os jovens do À Bolina achado dos filmes mudos, acompanhados ao piano. As preferências dividiram-se, com as raparigas a dizer que o favorito tinha sido o da Cinderela enquanto que os rapazes gostaram mais de "Voyage a La Lune".
Também ficámos a saber que, porque os filmes também envelhecem, afinal não poderemos ver "O Barba Negra" na próxima semana. A cópia existente na Cinemateca está muito velhinha, cheia de riscos... Prometeu, no entanto, escolher outro bom filme de piratas na nossa "apresentação oficial" a este género.
Quando as luzes da sala se apagaram, a risota e a agitação instalaram-se. As imagens de "Aniki Bóbó", um dos primeiros de Manoel de Oliveira, o cineasta mais antigo do mundo em actividade - fará 99 anos no dia 7 de Dezembro - invadiram a sala e agarraram-nos a todos, com a sua magia e a frescura. Ouviram-se muitos risos, com as sequências mais divertidas do filme, e protestos, de alguma tensão, com o acidente do Eduardinho e a acusação, injusta, ao Carlinhos. No final ficou a nossa convicção da intemporalidade desta obra sobre os meninos da Ribeira, realizada em 1942.
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Opiniões sobre primeira visita à Cinemateca Júnior
Comentário de Ana Francisca Lopes: Gostei muito de ver os filmes, em especial o filme do Charlie Chaplin (Charlot) porque é muito divertido.
Sugestão: Queria ver mais filmes do Charlot e aprender a fazer uma curta-metragem.
Comentário de Eduino Silva: Eu gostei muito da visita porque foi muito engraçado ver coisas do passado que não sabia como eram. A Cinemateca estava bem organizada.
Sugestão: Eu queria ver mais coisas sobre cinema antigo.
Comentário de Ana Sofia Lopes: Eu gostei de tudo. Dos filmes, da apresentação, as indicações do espaço, das criaturas e das pessoas dela.
Sugestão: Eu gostei de tudo mas acho que devia ter mais animações mas de resto gostei de tudo.
Comentário de Rúben Oliveira: Eu gostei de ir à Cinemateca Júnior. Eu gostei do Charlot Boémio, ele era muito engraçado. Eu não gostei daquele filme que vimos antes do Charlot.
Sugestões: Eu acho que deviam pôr filmes antigos e filmes modernos.
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Clube da Crítica “Os Lanternistas”: Charlot Boémio/1916
Realização e Argumento: Charlie Chaplin. Cenários: E.T. Mazy. Interpretação: Charles Chaplin (o boémio), Albert Austin (o motorista de táxi).
Produção: Lone Star Mutual. Cópia da Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema, 35mm, com intertítulos em português, musicada. Duração: 17 minutos. Estreia Mundial: 7 de Agosto de 1916
Eu gostei do filme "Charlot Boémio" porque é um filme muito engraçado. A minha parte favorita foi quando o Charlot chegou à porta de casa e não encontrou a chave. Saltou a janela, entrou em casa quando encontrou as chaves saiu outra vez pela janela.
Eu gostei da personagem do Charlot porque fazia muitos disparates e também era muito engraçado. Gosto de comédias porque são divertidas. Acho que o Charlie Chaplin interpretava bem a personagem do Charlot porque era engraçado, tal como a sua personagem.
Nome: Vilma Samuel Sanhá Idade: 12 anos
Eu gostei do filme porque ele é muito engraçado. A minha parte favorita foi quando ele foi para a cama dormir e a cama caiu em cima dele. Gosto de comédias porque me fazer rir. Acho que o Charlie Chaplin interpretava bem o que fazia nos filmes. Fazia as coisas que era nos filmes.
Nome: Rúben Oliveira Idade: 11 anos
Eu gostei do filme porque é muito divertido. A minha parte favorita foi quando o Charlot entrou em casa e foi para o quarto e a cama nunca ficava no "lugar". Eu gostei da personagem porque é engraçada. Gosto de comédias porque gosto de divertimento com os meus amigos ao serão. Eu acho que o Charlie Chaplin interpretava bem porque a personagem era muito engraçada e Charlie Chaplin fazia como era ao gravar.
Nome: Ana Francisca Lopes Idade: 11 anos
Eu gostei muito do Charlot Boémio porque tem muita diversão e animação. A minha parte favorita foi quando ele ia entrar e no quarto. Eu gostei da personagem porque ela é muito divertida. Eu gosto de comédias porque faz-me sentir bem e dá-me muito graça. Eu acho que o Charlie Chaplin interpretava bem a personagem do Charlot porque tem cara de engraçado e o filme combina bem com o estilo dele.
Nome: Ana Sofia Lopes Idade: 11 anos
Produção: Lone Star Mutual. Cópia da Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema, 35mm, com intertítulos em português, musicada. Duração: 17 minutos. Estreia Mundial: 7 de Agosto de 1916
Eu gostei do filme "Charlot Boémio" porque é um filme muito engraçado. A minha parte favorita foi quando o Charlot chegou à porta de casa e não encontrou a chave. Saltou a janela, entrou em casa quando encontrou as chaves saiu outra vez pela janela.
Eu gostei da personagem do Charlot porque fazia muitos disparates e também era muito engraçado. Gosto de comédias porque são divertidas. Acho que o Charlie Chaplin interpretava bem a personagem do Charlot porque era engraçado, tal como a sua personagem.
Nome: Vilma Samuel Sanhá Idade: 12 anos
Eu gostei do filme porque ele é muito engraçado. A minha parte favorita foi quando ele foi para a cama dormir e a cama caiu em cima dele. Gosto de comédias porque me fazer rir. Acho que o Charlie Chaplin interpretava bem o que fazia nos filmes. Fazia as coisas que era nos filmes.
Nome: Rúben Oliveira Idade: 11 anos
Eu gostei do filme porque é muito divertido. A minha parte favorita foi quando o Charlot entrou em casa e foi para o quarto e a cama nunca ficava no "lugar". Eu gostei da personagem porque é engraçada. Gosto de comédias porque gosto de divertimento com os meus amigos ao serão. Eu acho que o Charlie Chaplin interpretava bem porque a personagem era muito engraçada e Charlie Chaplin fazia como era ao gravar.
Nome: Ana Francisca Lopes Idade: 11 anos
Eu gostei muito do Charlot Boémio porque tem muita diversão e animação. A minha parte favorita foi quando ele ia entrar e no quarto. Eu gostei da personagem porque ela é muito divertida. Eu gosto de comédias porque faz-me sentir bem e dá-me muito graça. Eu acho que o Charlie Chaplin interpretava bem a personagem do Charlot porque tem cara de engraçado e o filme combina bem com o estilo dele.
Nome: Ana Sofia Lopes Idade: 11 anos
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Conhecer a Pré-história do Cinema
Iniciámos ontem as nossas idas à Cinemateca Júnior, que está a funcionar no Palácio Foz, na Praça dos Restauradores. Antes das 14h30, hora marcada para o encontro, lá chegaram a Ana Francisca, a Ana Sofia, o Alessandro, a Alina, o Ruben, a Vilma acompanhados pela Dirce e pela Surraia. A Carmo e o Eduino tinham chegado um bocadinho antes. A Iolanda, o Fábio e o Francisco (as melhoras para ele, que está doente), só poderão juntar-se a nós a partir da próxima semana.
Fomos recebidos pela Teresa, pela Simona, pela Neva e pela Mariana, que nos deram as boas vindas e explicaram o que vamos fazer ao longo desta pequena iniciação, que durará cinco semanas, na história do pré-cinema. Logo no hall de entrada, conhecemos a reprodução da lua do primeiro filme de ficção científica da história do cinema, “Voyage a la Lune”, realizado por George Méliès.
Também espreitámos uma maqueta de filme de Méliès e vimos câmaras de filmar do início da história do cinema além da Simona nos ter mostrado e explicado o que era uma Lanterna Mágica Cinematográfica.
A Teresa sugeriu que, de seguida, subissemos aos bastidores do palco com ecrã da Sala dos Cupidos, onde se projectam os filmes deste museu do cinema para os mais novos. É uma sala muito agradável, com puffs – muito diferente de uma sala de cinema convencional – onde, depois de nos instalarmos confortavelmente, assistimos à primeira sessão pública de cinema. Aconteceu em 28 de Dezembro de 1895, sabiam?
Aprendemos que antes dessa data já faziam filmes mas não se conseguia projectá-los. Foram dois irmãos gémeos franceses – os Lumière – que, com o seu cinematógrafo, criaram o espectáculo cinematográfico. Em conversa muito participada identificámos algumas das diferenças entre estes filmes – chamados então vistas cinematográficas - e os filmes actuais. Vimos logo uma das principais diferenças: eram a preto e branco. Depois também notámos que eram mudos e que eram realistas - retratavam a vida das pessoas. Constatámos ainda que eram muito mais curtos que os filmes de longa metragem que vemos actualmente no cinema…
Quando descemos para a Sala dos Cupidos – a sala de cinema que, em 1908, era a sala de cinema mais luxuosa de Lisboa e se chamava Salão Central – ainda espreitámos um kinetoscópio de Edison (funciona com moedas) antes de conhecermos a Antónia Fonseca, que escolheu alguns filmes para nós vermos.
Assistimos a três filmes de Méliès, um dos quais o tal famoso filme de 1902 em que ele antecipou a ida do homem à lua, e percebemos que nem todos os filmes eram a preto e branco. As cores eram pintadas à mão na pelicula e o resultado era belíssimo, como podem ver.
Durante a projecção destes filmes, uma pianista, a Catherine, fez o acompanhamento musical. A nossa visita desta semana terminou com o visionamento de “Charlot Boémio”, que nos fez rir muito.
Para a semana, já sabemos, vamos ver o “Aniki Bóbó”, um filme sobre os meninos da Ribeira, realizado já há muitos anos – quando o cinema ainda era a preto e branco – pelo Manoel de Oliveira. Está prometido que também vamos conhecer melhor um espectáculo de lanterna mágica. Entretanto, da nossa parte, prometemos que durante esta semana vamos escrever sobre o que gostámos mais ou não gostámos nada. Também vamos começar o nosso clube da crítica…
Texto: Maria do Carmo Piçarra
Fotos: José da Costa Ramos
Fomos recebidos pela Teresa, pela Simona, pela Neva e pela Mariana, que nos deram as boas vindas e explicaram o que vamos fazer ao longo desta pequena iniciação, que durará cinco semanas, na história do pré-cinema. Logo no hall de entrada, conhecemos a reprodução da lua do primeiro filme de ficção científica da história do cinema, “Voyage a la Lune”, realizado por George Méliès.
Também espreitámos uma maqueta de filme de Méliès e vimos câmaras de filmar do início da história do cinema além da Simona nos ter mostrado e explicado o que era uma Lanterna Mágica Cinematográfica.
A Teresa sugeriu que, de seguida, subissemos aos bastidores do palco com ecrã da Sala dos Cupidos, onde se projectam os filmes deste museu do cinema para os mais novos. É uma sala muito agradável, com puffs – muito diferente de uma sala de cinema convencional – onde, depois de nos instalarmos confortavelmente, assistimos à primeira sessão pública de cinema. Aconteceu em 28 de Dezembro de 1895, sabiam?
Aprendemos que antes dessa data já faziam filmes mas não se conseguia projectá-los. Foram dois irmãos gémeos franceses – os Lumière – que, com o seu cinematógrafo, criaram o espectáculo cinematográfico. Em conversa muito participada identificámos algumas das diferenças entre estes filmes – chamados então vistas cinematográficas - e os filmes actuais. Vimos logo uma das principais diferenças: eram a preto e branco. Depois também notámos que eram mudos e que eram realistas - retratavam a vida das pessoas. Constatámos ainda que eram muito mais curtos que os filmes de longa metragem que vemos actualmente no cinema…
Quando descemos para a Sala dos Cupidos – a sala de cinema que, em 1908, era a sala de cinema mais luxuosa de Lisboa e se chamava Salão Central – ainda espreitámos um kinetoscópio de Edison (funciona com moedas) antes de conhecermos a Antónia Fonseca, que escolheu alguns filmes para nós vermos.
Assistimos a três filmes de Méliès, um dos quais o tal famoso filme de 1902 em que ele antecipou a ida do homem à lua, e percebemos que nem todos os filmes eram a preto e branco. As cores eram pintadas à mão na pelicula e o resultado era belíssimo, como podem ver.
Durante a projecção destes filmes, uma pianista, a Catherine, fez o acompanhamento musical. A nossa visita desta semana terminou com o visionamento de “Charlot Boémio”, que nos fez rir muito.
Para a semana, já sabemos, vamos ver o “Aniki Bóbó”, um filme sobre os meninos da Ribeira, realizado já há muitos anos – quando o cinema ainda era a preto e branco – pelo Manoel de Oliveira. Está prometido que também vamos conhecer melhor um espectáculo de lanterna mágica. Entretanto, da nossa parte, prometemos que durante esta semana vamos escrever sobre o que gostámos mais ou não gostámos nada. Também vamos começar o nosso clube da crítica…
Texto: Maria do Carmo Piçarra
Fotos: José da Costa Ramos
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