
A chuva não nos impediu de ir à sessão de despedida na Cinemateca Júnior. O grupo reduziu-se - sem as presenças da Vilma e da Alina - por isso ficámos ainda mais satisfeitos quando o Isinildo - que não conseguiu apanhar a carrinha da câmara de Loures - apareceu pelos próprios meios, que é como quem diz vindo de 45.
Nesse dia tivémos a companhia de um grupo de meninos e meninas da Lapa bem como de uma família que veio visitar o Museu do Cinema. A Antónia explicou-lhes o que temos estado a fazer e também partilhou connosco as impressões da primeira vez que viu "E.T: O Extraterrestre".

A verdade é que quando as luzes se apagaram e as imagens fantásticas do "ET" foram invadindo a sala, apelando à nossa imaginação e à inocência preservada, a história, que é a do encantamento pelo cinema, repetiu-se. Risos e medo alternaram e a felicidade gerada pelo final fez-nos sentir o que caracteriza verdadeiramente o ser-se humano.

Texto: Maria do Carmo Piçarra
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