Realização, Argumento, Planificação e Diálogos: Manoel de Oliveira, baseado no conto "Meninos Milionários", de Rodrigues de Freitas. Poema: Alberto Serpa. Fotografia: António Mendes. Assistentes de Fotografia: Perdigão Queiroga e Cândido da Silva. Cenários: José Porto. Caracterização: António Vilar. Som: Luís Sousa Santos. Assistente de som: Francisco Mesquita e Mário Malveira. Música: Jaime Silva Filho. Assistente geral: Manuel Guimarães. Fotógrafo de cena: João Martins. Montagem: Vieira de Sousa Intérpretes: Nascimento Fernandes (lojista), Fernanda Matos (Teresinha), Horácio Silva (Carlitos), António Santos (Eduardinho), António Morais Soares (Pistarim), Feliciano David (Pompa), Manuel Sousa (o "Filósofo"), António Pereira (o "Batatinhas"), Américo Botelho (o "Estrelas"), Rafael Mota (Rafael), Vital dos Santos (Professor), Manuel de Azevedo (cantor de rua).
Anikibébé. Anikibóbó. Passarinho. Tótó. Berimbau. Cavaquinho. Salomão. Sacristão. Tu és polícia. Tu és ladrão."
Esta é uma das muitas fórmulas com que os garotos se dividiam em grupos para os seus jogos, para brincarem aos "polícias e ladrões", aos "cowboys e índios" ou outras formas de desafio naqueles velhos tempos do século passado, o dos avós dos meninos de hoje. E, Manoel de Oliveira, o mais famoso realizador de cinema de hoje, foi buscar à cantilena o título deste filme que, feito há mais de 60 anos, ainda hoje encanta quem o vê. É a história de um grupo de miúdos nas ruas da cidade do Porto, com os seus jogos, rivalidades e também já o face a face com algumas realidades da vida, de liberdade e responsabilidade.
Dois garotos, um mais traquinas, outro mais bem comportado, tornam-se rivais porque gostam da mesma menina. Um acidente perto de um comboio é mal interpretado, ma so grupo volta a unir-se para brincarem ao jogo do "Aniki-Bóbó".
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
A magia de "Aniki Bóbó"
Voltámos ontem à Cinemateca Júnior onde fomos recebidos pela Neva e pela Mariana. Éramos muitos mais do que na sessão inaugural: além das gémeas Ana Francisca e Ana Sofia, da Alina e da Vilma, desta vez também veio a Iolanda. O grupo dos rapazes é que teve reforços importantes: além do Rúben, do Alessandro e do Eduino, também o Amari, o Isinildo e o Fábio se juntaram a nós, pela primeira vez.
Depois de uma espreitadela ao Zootrópio da entrada - através do qual se gera a ilusão do vôo de um pássaro ao espreitar por um buraco enquanto um tambor com vários pássaros dentro vai girando - a Neva explicou-nos como eram os espectáculos de Lanterna Mágica . Também explicou o que eram lanternistas e mostrou várias lanternas mágicas que eram usadas por crianças como brinquedos. Muitas destas peças foram compradas em leilões. Como a Lanterna Mágica em exposição no Foyer, que alguém da Cinemateca foi comprar propositadamente a um leilão da Christie's, na Grã-Bretanha. Ainda vimos uma exposição de vidros pintados que eram usados para projectar pelas lanternas mágicas.
A Antónia chegou entretanto e explicou-nos que virá no princípio de todas as sessões de cinema para saber opiniões sobre o filme da sessão anterior. Como tal quis saber as opiniões sobre o filme "Charlot Boémio", que agradou a todos, e também o que tinham os jovens do À Bolina achado dos filmes mudos, acompanhados ao piano. As preferências dividiram-se, com as raparigas a dizer que o favorito tinha sido o da Cinderela enquanto que os rapazes gostaram mais de "Voyage a La Lune".
Também ficámos a saber que, porque os filmes também envelhecem, afinal não poderemos ver "O Barba Negra" na próxima semana. A cópia existente na Cinemateca está muito velhinha, cheia de riscos... Prometeu, no entanto, escolher outro bom filme de piratas na nossa "apresentação oficial" a este género.
Quando as luzes da sala se apagaram, a risota e a agitação instalaram-se. As imagens de "Aniki Bóbó", um dos primeiros de Manoel de Oliveira, o cineasta mais antigo do mundo em actividade - fará 99 anos no dia 7 de Dezembro - invadiram a sala e agarraram-nos a todos, com a sua magia e a frescura. Ouviram-se muitos risos, com as sequências mais divertidas do filme, e protestos, de alguma tensão, com o acidente do Eduardinho e a acusação, injusta, ao Carlinhos. No final ficou a nossa convicção da intemporalidade desta obra sobre os meninos da Ribeira, realizada em 1942.
Depois de uma espreitadela ao Zootrópio da entrada - através do qual se gera a ilusão do vôo de um pássaro ao espreitar por um buraco enquanto um tambor com vários pássaros dentro vai girando - a Neva explicou-nos como eram os espectáculos de Lanterna Mágica . Também explicou o que eram lanternistas e mostrou várias lanternas mágicas que eram usadas por crianças como brinquedos. Muitas destas peças foram compradas em leilões. Como a Lanterna Mágica em exposição no Foyer, que alguém da Cinemateca foi comprar propositadamente a um leilão da Christie's, na Grã-Bretanha. Ainda vimos uma exposição de vidros pintados que eram usados para projectar pelas lanternas mágicas.
A Antónia chegou entretanto e explicou-nos que virá no princípio de todas as sessões de cinema para saber opiniões sobre o filme da sessão anterior. Como tal quis saber as opiniões sobre o filme "Charlot Boémio", que agradou a todos, e também o que tinham os jovens do À Bolina achado dos filmes mudos, acompanhados ao piano. As preferências dividiram-se, com as raparigas a dizer que o favorito tinha sido o da Cinderela enquanto que os rapazes gostaram mais de "Voyage a La Lune".
Também ficámos a saber que, porque os filmes também envelhecem, afinal não poderemos ver "O Barba Negra" na próxima semana. A cópia existente na Cinemateca está muito velhinha, cheia de riscos... Prometeu, no entanto, escolher outro bom filme de piratas na nossa "apresentação oficial" a este género.
Quando as luzes da sala se apagaram, a risota e a agitação instalaram-se. As imagens de "Aniki Bóbó", um dos primeiros de Manoel de Oliveira, o cineasta mais antigo do mundo em actividade - fará 99 anos no dia 7 de Dezembro - invadiram a sala e agarraram-nos a todos, com a sua magia e a frescura. Ouviram-se muitos risos, com as sequências mais divertidas do filme, e protestos, de alguma tensão, com o acidente do Eduardinho e a acusação, injusta, ao Carlinhos. No final ficou a nossa convicção da intemporalidade desta obra sobre os meninos da Ribeira, realizada em 1942.
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Opiniões sobre primeira visita à Cinemateca Júnior
Comentário de Ana Francisca Lopes: Gostei muito de ver os filmes, em especial o filme do Charlie Chaplin (Charlot) porque é muito divertido.
Sugestão: Queria ver mais filmes do Charlot e aprender a fazer uma curta-metragem.
Comentário de Eduino Silva: Eu gostei muito da visita porque foi muito engraçado ver coisas do passado que não sabia como eram. A Cinemateca estava bem organizada.
Sugestão: Eu queria ver mais coisas sobre cinema antigo.
Comentário de Ana Sofia Lopes: Eu gostei de tudo. Dos filmes, da apresentação, as indicações do espaço, das criaturas e das pessoas dela.
Sugestão: Eu gostei de tudo mas acho que devia ter mais animações mas de resto gostei de tudo.
Comentário de Rúben Oliveira: Eu gostei de ir à Cinemateca Júnior. Eu gostei do Charlot Boémio, ele era muito engraçado. Eu não gostei daquele filme que vimos antes do Charlot.
Sugestões: Eu acho que deviam pôr filmes antigos e filmes modernos.
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Clube da Crítica “Os Lanternistas”: Charlot Boémio/1916
Realização e Argumento: Charlie Chaplin. Cenários: E.T. Mazy. Interpretação: Charles Chaplin (o boémio), Albert Austin (o motorista de táxi).
Produção: Lone Star Mutual. Cópia da Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema, 35mm, com intertítulos em português, musicada. Duração: 17 minutos. Estreia Mundial: 7 de Agosto de 1916
Eu gostei do filme "Charlot Boémio" porque é um filme muito engraçado. A minha parte favorita foi quando o Charlot chegou à porta de casa e não encontrou a chave. Saltou a janela, entrou em casa quando encontrou as chaves saiu outra vez pela janela.
Eu gostei da personagem do Charlot porque fazia muitos disparates e também era muito engraçado. Gosto de comédias porque são divertidas. Acho que o Charlie Chaplin interpretava bem a personagem do Charlot porque era engraçado, tal como a sua personagem.
Nome: Vilma Samuel Sanhá Idade: 12 anos
Eu gostei do filme porque ele é muito engraçado. A minha parte favorita foi quando ele foi para a cama dormir e a cama caiu em cima dele. Gosto de comédias porque me fazer rir. Acho que o Charlie Chaplin interpretava bem o que fazia nos filmes. Fazia as coisas que era nos filmes.
Nome: Rúben Oliveira Idade: 11 anos
Eu gostei do filme porque é muito divertido. A minha parte favorita foi quando o Charlot entrou em casa e foi para o quarto e a cama nunca ficava no "lugar". Eu gostei da personagem porque é engraçada. Gosto de comédias porque gosto de divertimento com os meus amigos ao serão. Eu acho que o Charlie Chaplin interpretava bem porque a personagem era muito engraçada e Charlie Chaplin fazia como era ao gravar.
Nome: Ana Francisca Lopes Idade: 11 anos
Eu gostei muito do Charlot Boémio porque tem muita diversão e animação. A minha parte favorita foi quando ele ia entrar e no quarto. Eu gostei da personagem porque ela é muito divertida. Eu gosto de comédias porque faz-me sentir bem e dá-me muito graça. Eu acho que o Charlie Chaplin interpretava bem a personagem do Charlot porque tem cara de engraçado e o filme combina bem com o estilo dele.
Nome: Ana Sofia Lopes Idade: 11 anos
Produção: Lone Star Mutual. Cópia da Cinemateca Portuguesa-Museu do Cinema, 35mm, com intertítulos em português, musicada. Duração: 17 minutos. Estreia Mundial: 7 de Agosto de 1916
Eu gostei do filme "Charlot Boémio" porque é um filme muito engraçado. A minha parte favorita foi quando o Charlot chegou à porta de casa e não encontrou a chave. Saltou a janela, entrou em casa quando encontrou as chaves saiu outra vez pela janela.
Eu gostei da personagem do Charlot porque fazia muitos disparates e também era muito engraçado. Gosto de comédias porque são divertidas. Acho que o Charlie Chaplin interpretava bem a personagem do Charlot porque era engraçado, tal como a sua personagem.
Nome: Vilma Samuel Sanhá Idade: 12 anos
Eu gostei do filme porque ele é muito engraçado. A minha parte favorita foi quando ele foi para a cama dormir e a cama caiu em cima dele. Gosto de comédias porque me fazer rir. Acho que o Charlie Chaplin interpretava bem o que fazia nos filmes. Fazia as coisas que era nos filmes.
Nome: Rúben Oliveira Idade: 11 anos
Eu gostei do filme porque é muito divertido. A minha parte favorita foi quando o Charlot entrou em casa e foi para o quarto e a cama nunca ficava no "lugar". Eu gostei da personagem porque é engraçada. Gosto de comédias porque gosto de divertimento com os meus amigos ao serão. Eu acho que o Charlie Chaplin interpretava bem porque a personagem era muito engraçada e Charlie Chaplin fazia como era ao gravar.
Nome: Ana Francisca Lopes Idade: 11 anos
Eu gostei muito do Charlot Boémio porque tem muita diversão e animação. A minha parte favorita foi quando ele ia entrar e no quarto. Eu gostei da personagem porque ela é muito divertida. Eu gosto de comédias porque faz-me sentir bem e dá-me muito graça. Eu acho que o Charlie Chaplin interpretava bem a personagem do Charlot porque tem cara de engraçado e o filme combina bem com o estilo dele.
Nome: Ana Sofia Lopes Idade: 11 anos
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Conhecer a Pré-história do Cinema
Iniciámos ontem as nossas idas à Cinemateca Júnior, que está a funcionar no Palácio Foz, na Praça dos Restauradores. Antes das 14h30, hora marcada para o encontro, lá chegaram a Ana Francisca, a Ana Sofia, o Alessandro, a Alina, o Ruben, a Vilma acompanhados pela Dirce e pela Surraia. A Carmo e o Eduino tinham chegado um bocadinho antes. A Iolanda, o Fábio e o Francisco (as melhoras para ele, que está doente), só poderão juntar-se a nós a partir da próxima semana.
Fomos recebidos pela Teresa, pela Simona, pela Neva e pela Mariana, que nos deram as boas vindas e explicaram o que vamos fazer ao longo desta pequena iniciação, que durará cinco semanas, na história do pré-cinema. Logo no hall de entrada, conhecemos a reprodução da lua do primeiro filme de ficção científica da história do cinema, “Voyage a la Lune”, realizado por George Méliès.
Também espreitámos uma maqueta de filme de Méliès e vimos câmaras de filmar do início da história do cinema além da Simona nos ter mostrado e explicado o que era uma Lanterna Mágica Cinematográfica.
A Teresa sugeriu que, de seguida, subissemos aos bastidores do palco com ecrã da Sala dos Cupidos, onde se projectam os filmes deste museu do cinema para os mais novos. É uma sala muito agradável, com puffs – muito diferente de uma sala de cinema convencional – onde, depois de nos instalarmos confortavelmente, assistimos à primeira sessão pública de cinema. Aconteceu em 28 de Dezembro de 1895, sabiam?
Aprendemos que antes dessa data já faziam filmes mas não se conseguia projectá-los. Foram dois irmãos gémeos franceses – os Lumière – que, com o seu cinematógrafo, criaram o espectáculo cinematográfico. Em conversa muito participada identificámos algumas das diferenças entre estes filmes – chamados então vistas cinematográficas - e os filmes actuais. Vimos logo uma das principais diferenças: eram a preto e branco. Depois também notámos que eram mudos e que eram realistas - retratavam a vida das pessoas. Constatámos ainda que eram muito mais curtos que os filmes de longa metragem que vemos actualmente no cinema…
Quando descemos para a Sala dos Cupidos – a sala de cinema que, em 1908, era a sala de cinema mais luxuosa de Lisboa e se chamava Salão Central – ainda espreitámos um kinetoscópio de Edison (funciona com moedas) antes de conhecermos a Antónia Fonseca, que escolheu alguns filmes para nós vermos.
Assistimos a três filmes de Méliès, um dos quais o tal famoso filme de 1902 em que ele antecipou a ida do homem à lua, e percebemos que nem todos os filmes eram a preto e branco. As cores eram pintadas à mão na pelicula e o resultado era belíssimo, como podem ver.
Durante a projecção destes filmes, uma pianista, a Catherine, fez o acompanhamento musical. A nossa visita desta semana terminou com o visionamento de “Charlot Boémio”, que nos fez rir muito.
Para a semana, já sabemos, vamos ver o “Aniki Bóbó”, um filme sobre os meninos da Ribeira, realizado já há muitos anos – quando o cinema ainda era a preto e branco – pelo Manoel de Oliveira. Está prometido que também vamos conhecer melhor um espectáculo de lanterna mágica. Entretanto, da nossa parte, prometemos que durante esta semana vamos escrever sobre o que gostámos mais ou não gostámos nada. Também vamos começar o nosso clube da crítica…
Texto: Maria do Carmo Piçarra
Fotos: José da Costa Ramos
Fomos recebidos pela Teresa, pela Simona, pela Neva e pela Mariana, que nos deram as boas vindas e explicaram o que vamos fazer ao longo desta pequena iniciação, que durará cinco semanas, na história do pré-cinema. Logo no hall de entrada, conhecemos a reprodução da lua do primeiro filme de ficção científica da história do cinema, “Voyage a la Lune”, realizado por George Méliès.
Também espreitámos uma maqueta de filme de Méliès e vimos câmaras de filmar do início da história do cinema além da Simona nos ter mostrado e explicado o que era uma Lanterna Mágica Cinematográfica.
A Teresa sugeriu que, de seguida, subissemos aos bastidores do palco com ecrã da Sala dos Cupidos, onde se projectam os filmes deste museu do cinema para os mais novos. É uma sala muito agradável, com puffs – muito diferente de uma sala de cinema convencional – onde, depois de nos instalarmos confortavelmente, assistimos à primeira sessão pública de cinema. Aconteceu em 28 de Dezembro de 1895, sabiam?
Aprendemos que antes dessa data já faziam filmes mas não se conseguia projectá-los. Foram dois irmãos gémeos franceses – os Lumière – que, com o seu cinematógrafo, criaram o espectáculo cinematográfico. Em conversa muito participada identificámos algumas das diferenças entre estes filmes – chamados então vistas cinematográficas - e os filmes actuais. Vimos logo uma das principais diferenças: eram a preto e branco. Depois também notámos que eram mudos e que eram realistas - retratavam a vida das pessoas. Constatámos ainda que eram muito mais curtos que os filmes de longa metragem que vemos actualmente no cinema…
Quando descemos para a Sala dos Cupidos – a sala de cinema que, em 1908, era a sala de cinema mais luxuosa de Lisboa e se chamava Salão Central – ainda espreitámos um kinetoscópio de Edison (funciona com moedas) antes de conhecermos a Antónia Fonseca, que escolheu alguns filmes para nós vermos.
Assistimos a três filmes de Méliès, um dos quais o tal famoso filme de 1902 em que ele antecipou a ida do homem à lua, e percebemos que nem todos os filmes eram a preto e branco. As cores eram pintadas à mão na pelicula e o resultado era belíssimo, como podem ver.
Durante a projecção destes filmes, uma pianista, a Catherine, fez o acompanhamento musical. A nossa visita desta semana terminou com o visionamento de “Charlot Boémio”, que nos fez rir muito.
Para a semana, já sabemos, vamos ver o “Aniki Bóbó”, um filme sobre os meninos da Ribeira, realizado já há muitos anos – quando o cinema ainda era a preto e branco – pelo Manoel de Oliveira. Está prometido que também vamos conhecer melhor um espectáculo de lanterna mágica. Entretanto, da nossa parte, prometemos que durante esta semana vamos escrever sobre o que gostámos mais ou não gostámos nada. Também vamos começar o nosso clube da crítica…
Texto: Maria do Carmo Piçarra
Fotos: José da Costa Ramos
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